Mogi das Cruzes
Por que devo passar meu findi em Mogi das Cruzes?
Além do Circuito das Flores, Mogi das Cruzes oferece inúmeras atrações turísticas, com roteiros rurais, culturais e ecológicos, além do Expresso Turístico.
Mais de 65% do seu território está situado em área de preservação ambiental considerada a 2ª maior reserva do Estado, repleta de belezas naturais e espécies raras da fauna e flora.
A cidade foi colonizada por japoneses e possui um dos melhores campos de golfe do Brasil e para os que preferem atividades mais radicais, encontram no Pico do Urubu a estrutura necessária para voar de paraglider ou asa delta, já quem prefere o chão firme, pode curtir de mountain bike as diversas trilhas, inclusive uma que liga a cidade até Paranapiacaba.
A cidade possui uma agricultura muito forte sendo o maior polo produtor de hortaliças, cogumelos, caqui, orquídeas e nêsperas do Brasil.
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Onde fica Mogi das Cruzes?
A menos de 1h da capital, Mogi compõe o grupo de municípios que formam o Alto Tietê, região próxima à nascente do Rio Tietê.
A cidade é cortada pelas Serras do Mar e do Itapeti. Integrante do Cinturão Verde de São Paulo, atualmente Mogi é conhecida como centro produtor de flores, com destaque para as orquídeas, herança da forte presença japonesa na cidade na primeira metade do século 20.
Como chegar em Mogi das Cruzes?
Mogi das Cruzes está a 60 km do centro de São Paulo.
- Aeroportos
- Congonhas (CGH) – distância 71 km
- Guarulhos (GRU) – distância 46 km
- Viracopos (VCP) – distância 148 km
- De carro – Partindo de São Paulo
- O principal acesso é pela Rodovia Ayrton Senna (SP-70), que passa pelo município, onde há um trevo de ligação com a Mogi-Dutra (SP-88).
- Outra opção para quem vem de São Paulo, Vale do Paraíba ou Rio de Janeiro é a Rodovia Presidente Dutra (BR- 116), que passa pela cidade vizinha de Arujá e tem acesso direto também pela Mogi-Dutra.
- Outra opção é a Rodovia Rio-Santos (SP- 55). Neste caso, o acesso à cidade é feito em Bertioga, por meio da Mogi-Bertioga (SP-98).
- De trem
- Uma das maneiras mais interessantes de se chegar a Mogi das Cruzes – para quem está em São Paulo – é embarcando no Expresso Turístico da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos. A viagem, que acontece quinzenalmente aos domingos, parte da Estação da Luz, às 8h30.
- O passeio resgata a tradição das antigas viagens de trem, sendo feito em uma locomotiva a diesel da década de 1950. A capacidade total é de 174 passageiros e em cada vagão há um monitor para orientar os turistas durante o percurso, que dura uma hora e meia.
Distância entre o município de Mogi das Cruzes e as principais cidades brasileiras:
Distância calculada em linha reta
- Guarulhos: 29 km
- São Paulo: 46 km
- Campinas: 113 km
- Rio de Janeiro: 312 km
- Curitiba: 378 km
- Belo Horizonte: 473 km
- Goiânia: 827 km
- Porto Alegre: 880 km
- Brasília: 881 km
- Salvador: 1427 km
- Recife: 2103 km
- São Luís: 2346 km
- Fortaleza: 2353 km
- Belém: 2469 km
- Manaus: 2718 km
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Por que você precisa conhecer Mogi neste findi?
Comece o tour pela feira de artesanato “Mogi Feita à Mão”, montada na praça Oswaldo Cruz, repleta de barracas de flores, frutas, quitutes típicos e da culinária japonesa e belos trabalhos de artistas da região.
Visitar Mogi das Cruzes é também conhecer um pouco mais da milenar cultura oriental. O ponto principal é o Parque Centenário. Inaugurado em 2008 em homenagem aos 100 anos da imigração japonesa, o local possui lagos, pontes em estilo japonês, portais, cerejeiras e museus com artigos da terra do sol nascente.
A herança nipônica está presente ainda na agricultura, especialmente no cultivo do caqui, nêspera, cogumelos e orquídeas. No bairro do Itapeti, é possível visitar orquidários e aprender como cultivar as diversas espécies.
A colônia realiza ainda grandes festivais, com muita música e comida típicas. Os principais são o Akimatsuri (Festival do Outono), em abril; e o Furusato Matsuri (Festival Agrícola), em novembro.
Conheça os principais pontos turísticos de Mogi das Cruzes e também algumas opções de passeios que podem ser conhecidos em um fim de semana.
Confira abaixo! Monte seu roteiro e borá aproveitar. \o/
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Pontos Turísticos
Parques
Parque Centenário da Imigração Japonesa
Com 215 mil metros de área, o parque conta com 4 lagos com pontes flutuantes e um museu que retrata a história de imigrantes japoneses, com vários objetos dos imigrantes doados ao museu. O parque está inserido na Área de Proteção Ambiental da Várzea do Rio Tietê.
O ambiente e a arquitetura do parque é inspirado na cultura japonesa, como o torii, um portão associado com templos xintoístas, parte da cultura japonesa. O parque também conta quadras esportivas, pista para caminhada, trilhas, playground, quiosques, lanchonete, sanitários, churrasqueiras e torneiras.
Parque Leon Feffer
Inserido na Área de Proteção Ambiental da Várzea do Rio Tietê, o parque recebeu o plantio de 6 mil mudas.
Possui uma rica vegetação que margeia o Rio Tietê, que é conhecida como mata ciliar, responsável pela proteção das margens dos rios e pela formação de corredores ecológicos, ligando outros fragmentos de floresta.
Entre as espécies encontradas estão ipês, maricá, ingá, aroeira, angico, araçá, cambuci e figueira-branca. A fauna local inclui várias espécies de aves, capivaras e ratão-do-banhado.
Largo do Carmo
Largo situado entre o Theatro Vasques, as Igrejas do Carmo e o Casarão do Carmo, no centro de Mogi das Cruzes.
Mogi Skate Park
É umas das melhores e mais modernas pistas de skate do Brasil. Localizado no Complexo Esportivo “Prof. Hugo Ramos”, o Mogi Skate Park possui equipamentos para que os praticantes de skate e patins tenham todas as condições para desenvolver manobras radicais e seu potencial.
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Natureza
Mirante do Pico do Urubu
Com uma vista privilegiada de 360º da cidade e uma altitude de 1.160m acima do nível do mar, quem gosta de se sentir nas nuvens encontra no Pico do Urubu a estrutura necessária para observar a cidade ou voar de paraglider ou asa delta.
O voo livre vem colorindo os céus de Mogi das Cruzes há quase 30 anos.
Parque das Neblinas
É uma reserva privada administrada pelo Instituto Ecofuturo, localizada no limite dos municípios de Mogi das Cruzes e Bertioga.
É reconhecida desde 2006 como Posto Avançado da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo. É um pólo de educação ambiental, pesquisa científica, cultivo de espécies ameaçadas e turismo ecológico.
O Parque possui trilhas, nascentes, cachoeiras da mineração e passarela suspensa (com 100 m de extensão).
Barragem do Rio Biritiba Mirim
É uma das últimas barragens implantadas pelo DAEE – Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo na região das cabeceiras do Tietê. A água desta barragem alimenta o reservatório de Jundiaí, que por sua vez vai alimentar o reservatório de Taiaçupeba, onde é feita a captação pela Sabesp.
Barragem do Rio Jundiaí
Localizada no Bairro das Aroeiras, a barragem foi construída na década de 90 e, assim como a Barragem do Rio Taiaçupeba, em Jundiapeba, tinha a finalidade de contenção de enchentes.
Após alguns anos, passou a compor o Sistema Produtor Alto Tietê – SPAT, vindo a ter usos múltiplos.
Fazenda Rio Grande
No Distrito de Taiaçupeba, tem uma área total de 196 hectares e está a 1.050 m do nível do mar. Rodeado pela mata atlântica, o local oferece a seus visitantes cachoeiras, piscinas naturais, trilhas, hospedagem, restaurante e a possibilidade de andar a cavalo.
Os visitantes podem fazer trilhas em meio à mata fechada. A maior delas é a de Itatinga, que leva cerca de 1 hora para ser percorrida. Outra opção é a trilha das águas com trajeto de 20 minutos.
Ilha Marabá
Reinaugurada em junho de 2019, a Ilha Marabá funciona como um núcleo de educação ambiental, com visitas monitoradas voltadas para alunos de escolas da cidade. O espaço tem 13,4 mil metros quadrados e conta com trilha e ponte de madeira sobre o rio Tietê.
Parque Natural Municipal Francisco Affonso de Mello
Pode ser considerado um grande viveiro da flora e fauna nativas da Mata Atlântica. Com área de 352,3 hectares, o local é hoje ponto de referência para a comunidade científica e um referencial para a comunidade, que participa de visitas monitoradas.
Sua biodiversidade inclui 372 espécies vegetais, entre árvores, arbustos e orquídeas, 207 espécies de aves, 62 de mamíferos e 40 de anfíbios.
O Parque possui Centro de Visitantes e trilhas interpretativas.
Pedra Grande
Do seu topo podemos avistar todo o Litoral. O local é apropriado para prática de rapel.
Uma curiosidade é que todo mês de julho é realizada uma cerimônia japonesa em que se joga do topo da pedra os chamados Moti (bolinhos de arroz).
Rio Itatinga
Com nascente em Mogi das Cruzes, no Distrito de Taiaçupeba, o Rio Itatinga segue cortando a Serra do Mar, entrando no município de Bertioga.
Faz parte da trilha do Parque das Neblinas, onde é um espaço propício para banho.
Vila de Taquarussu
Foi originado pela vinda de trabalhadores italianos durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) para a mineradora Fanti Belgiomini Ltda., que explorava carvão. No local encontramos a Igreja de Santa Luzia, um jardim com o coreto e curiosidades, como caminhões antigos, o belo lago que contorna a Vila e uma trilha que vai para Paranapiacaba em Santo André.
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Rural
Sítio Águas da Mata
É um espaço rural que fica a 10 minutos do centro de Mogi das Cruzes.
Possui trilha ecológica, pomar, corredeira que deságua em uma piscina natural, área para camping, espaço para eventos, mini-viveiro de mudas de árvores nativas e frutíferas para visitação, animais de estimação, horta caseira e venda de artesanatos regionais.
Estação Ferroviária de Sabaúna
O primeiro prédio da Estação Ferroviária de Sabaúna foi inaugurado em 1º de janeiro de 1893 e recebeu o nome da localidade onde foi construída, o Distrito de Sabaúna.
O museu fica integrado ao Posto de Informações Turísticas de Sabaúna e está dentro da estação ferroviária. A entrada e visitação são inteiramente gratuitas.
Fazenda 5 Pedras
Da estradinha que leva ao jardim de entrada até a capela no topo do morro, a Fazenda 5 Pedras, no Distrito de Sabaúna, é um convite ao descanso e reunião com os amigos.
O ambiente bucólico de fazenda é reforçado pela história do local, que já foi produtor de leite e é cercado por animais, como vacas e cavalos. Conta ainda com estrutura para eventos e trilha de 3 km.
Fazenda São José
Na visita à Fazenda São José, em Sabaúna, os turistas podem conhecer a história da cachaça produzida no distrito mogiano, móveis e utensílios domésticos com mais de um século, além da pecuária leiteira e o contato com animais e aves. Os visitantes também podem apreciar produtos caseiros feitos à base de leite, como iogurtes, queijos e doces.
Orquidario Oriental
As primeiras atividades do Orquidário começaram em 1984. No local era produzida apenas uma variedade de orquídea, conhecida popularmente como Olho de Boneca.
Em 1986, o espaço recebeu o nome de Orquidário Oriental. Atualmente são produzidas diversas variedades de orquídeas e o Orquidário é referência na produção.
Sítio Matsuo
Propriedade rural de produção frutífera (caqui e nêspera) e apresenta também peças de artesanato confeccionadas em bambu e madeira.
Sítio Nakahara
Os visitantes podem conhecer as estufas de orquídeas e todas as fases da produção de tomates, além de uma série de frutas do pomar.
Sítio Paraíso das Micro-orquídeas
No local, pequenas orquídeas encantam os turistas, que recebem uma explicação de como foi montado o orquidário natural, desde a escolha da árvore hospedeira, fixação das orquídeas e a preocupação com a preservação do meio ambiente. Os visitantes podem comprar micro-orquídeas e plantas carnívoras, além de caqui e castanha portuguesa.
Sítio Querência
Localizada na região da Volta Fria, a propriedade conta com uma grande área cercada por verde com trilhas para caminhadas ecológicas e espaço reservado para a realização de eventos, como aeromodelismo e campeonato de pipas artesanais.
Sítio São Jorge
Localizada no Distrito de Sabaúna, a propriedade se destaca pela apicultura com a apresentação aos turistas de produtos e palestra sobre o tema.
Os visitantes também conhecem a produção de vinho artesanal e objetos com entalhe em madeira e trançado de taboa.
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Cultural
Casarão do Carmo
É uma construção do século 19, em estilo colonial, de taipa de pilão e taipa de mão, que foi concebido para servir de residência para a importante família Bourroul. O espaço tem acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida, abriga o Museu Visconde de Mauá, e oferece a Sala Clarice Jorge para apresentações artísticas, exibição de filmes e encontros culturais.
Casarão do Chá
Construído pelo mestre-carpinteiro japonês Kazuo Hanaoka, no ano de 1942, para ser uma fábrica de chá. A edificação do casarão se fez necessária graças à bem sucedida produção de chá naquela área, que já vinha desde a década de 20.
Centro de Cultura e Memória “Taro Konno”
A importância da presença dos imigrantes japoneses em Mogi das Cruzes e região é ressaltada no Parque Centenário, que abriga o Museu Taro Konno.
Um rico acervo, fruto da doação de famílias japonesas, retrata a história dos primeiros imigrantes a chegar a Mogi das Cruzes, em 1919. Esses imigrantes procuravam Mogi por ser região de terras férteis e livre de doenças, propícias à cultura familiar.
Centro de Cultura e Memória Expedicionários Mogianos
É um espaço permanente de exposição de itens alusivos aos ex-combatentes da 2ª Guerra Mundial. A visitação é gratuita.
Centro de Memória e Cultura Julio Simões
Estão expostos no local: objetos, livros e pertences dos pracinhas da cidade. Os visitantes podem conhecer um pouco mais da história da participação do Brasil na luta pelos ideais de liberdade e democracia.
Monumento ao Imigrante Japonês
Inaugurado no dia 07 de setembro de 1969, o monumento ao Imigrante Japonês, uma obra do artista Antônio Josephus Maria Van de Wiel, é composto por uma mulher carregando uma criança nas costas e um homem carregando a enxada no ombro.
Museu Histórico e Pedagógico Visconde Mauá
O Museu está localizado no Centro Histórico da cidade, junto ao Largo do Carmo, próximo ao Theatro Vasques, conjunto das Igrejas da Ordem 1ª e 3ª do Carmo e Rua Dr. Correa.
Museu Histórico Profª Guiomar Pinheiro Franco
O Museu foi concebido para abrigar objetos da tradicional família mogiana, dentro do solar remanescente do final do século 19. O conjunto de objetos e todo o mobiliário sempre estiveram de posse da família Pinheiro Franco e ilustram ao longo dos anos até os dias atuais a ocupação do casarão. As visitações são gratuitas.
Obelisco
Monumento erigido na primeira comemoração oficial ao aniversário da cidade em 1º de setembro de 1935, pelo então Prefeito Municipal João Cardoso Pereira.
Pinacoteca de Mogi das Cruzes
O acervo é composto por 50 obras pertencentes à Prefeitura, as quais foram reunidas ao longo dos anos. Em exposição, estão 161 obras de 128 artistas, selecionadas especificamente para o equipamento. Há, ainda, 80 obras na Reserva Técnica. A entrada é gratuita.
Pirâmide Humana
Monumento esculpido em aço inox pelo artista plástico mogiano Lúcio Bittencourt. Representa a união dos povos formadores da cidade e foi doado ao município pelo Grupo Samed.
Theatro Vasques
Localizado no Centro Histórico junto ao Largo do Carmo, o Theatro Vasques foi inaugurado em 1902, como uma casa de espetáculos própria para operetas e teatro de revista.
Religioso
- Capela Santa Cruz
- Catedral de Santana
- Igreja Matriz de Taiaçupeba
- Igrejas das Ordens 1ª e 3ª do Carmo
- Mesquita Islâmica
- Mosteiro da Transfiguração – Monges Beneditinos Camaldolenses
- Santuário Bom Jesus (Igreja de São Benedito)
- Centro de Estudos Holísticos Vale do Sol e da Lua
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